
- 6 de jun. de 2018
Mercado carrega o peso de expectativas frustradas
Frustrações vêm do desconforto fiscal, falta de aprovação de reformas e cenário eleitoral imprevisível

- 12 de jan. de 2018
Desce!
O Brasil desceu mais um degrau na classificação da agência Standard & Poor's (S&P) sobre o risco de calote da dívida, evidenciando a fragilidade das contas públicas. Depois de ter retirado do país o selo de bom pagador, em setembro de 2015, a S&P decidiu ontem rebaixar a nota de crédito soberano de BB para BB-, mudando a perspectiva de negativa para estável, em meio ao atraso no avanço das reformas e das incertezas com as eleições. Com isso, o rating brasileiro ficou três deg

- 10 de jan. de 2018
A carta
O Banco Central deve viver uma situação inusitada nesta quarta-feira, dia de divulgação da inflação oficial ao consumidor brasileiro (IPCA) em 2017. Se confirmadas as expectativas de alta de 0,30% em dezembro, acumulando taxa de 2,80% no ano passado, será a primeira vez que a autoridade monetária terá de escrever uma carta aberta justificando à sociedade porque a inflação foi tão baixa, sendo inferior ao piso do intervalo de tolerância, de 3%. É isso mesmo! Apesar de o preço

- 9 de jan. de 2018
Desconforto fiscal abala onda otimista
A expectativa de manutenção da trajetória de recuperação da atividade econômica global, com inflação benigna e sob controle, tem sustentado um rali nos mercados internacionais neste início de ano, mas esse prognóstico se contrasta com o cenário no Brasil. Apesar de os negócios locais começarem 2018 surfando no bom humor externo, a questão política e fiscal deve passar a ter mais peso. Como se já não bastassem as incertezas quanto à aprovação de novas regras na Previdência e à

- 8 de jan. de 2018
A regra de ouro da Previdência
O recesso parlamentar só termina em fevereiro, mas a articulação do governo para aprovar a reforma da Previdência continua. Porém, esse tema não deve ser o único a movimentar o Congresso neste início de ano, agora que também se estuda a possibilidade de flexibilizar as regras das contas públicas em 2018, alegando ser impossível respeitá-las em 2019. Só que enquanto o cenário internacional seguir favorável, os mercados domésticos tendem a absorver os riscos locais. O novo ano