top of page

Tudo azul em novembro

Mercados globais adotam campanha que marca o mês e ativos de risco sobem forte


Mercados globais adotam campanha que marca o mês e ativos de risco sobem forte
Mercados globais adotam campanha que marca o mês e ativos de risco sobem forte
Dose diária: 🚨 Os mercados globais participam de maneira firme da campanha Novembro Azul. Os ativos de risco sobem forte neste mês, em meio ao apetite dos investidores
🎗️ Toda essa disposição tem uma explicação: especulações de que os bancos centrais concluíram o aperto nos juros promovem um mutirão nos mercados. A decepção fica apenas com o petróleo.
🎅 Com os mercados dedicados a fazer sua parte pela conscientização sobre a saúde depois do Outubro Rosa e do Setembro Amarelo, vale lembrar que dezembro é marcado pelo vermelho, a tradicional cor do Natal. 

Os mercados globais participam de maneira firme da campanha Novembro Azul. Os ativos de risco sobem forte neste mês, em meio ao apetite dos investidores. Nem mesmo a pausa no rali ontem (16) em Nova York tirou o vigor do Ibovespa, que renovou a máxima em mais de dois anos pelo segundo dia seguido, flertando com a marca dos 125 mil pontos. 


Toda essa disposição tem uma explicação. Especulações de que os principais bancos centrais concluíram o aperto nos juros promovem um mutirão nos mercados. Mais que isso, os dados econômicos sugerem a possibilidade de o Federal Reserve considerar cortes na taxa mais cedo do que o esperado no ano que vem. 


Tanto que não é apenas o Ibovespa que está nos maiores níveis há tempos. Os mercados acionários europeus também se levantam para uma alta em meses, acompanhando os pares americanos. Aliás, as bolsas dos dois lados do Atlântico Norte amanheceram no azul, indicando uma retomada do ímpeto recente em Wall Street.   


Foguete não dá ré


A decepção fica apenas com o petróleo, que frustrou as expectativas de furar a barreira de US$ 100 o barril, e está no menor valor desde julho, depois de ter atingido a máxima do ano ainda antes do ataque terrorista do Hamas contra Israel. Já o minério de ferro se sobressai e segue cotado nas máximas desde 2021, apesar da desconfiança com a China.


Por aqui, o medo sobre a capacidade de o governo Lula cumprir a meta de déficit zero em 2024 deu lugar à esperança. Foi a decisão na véspera de não mudar a meta fiscal que animou os negócios locais, descolando-se de certa fraqueza no exterior. Ficou a sensação de que o ânimo dos mercados domésticos não vem apenas de fora.


Seja como for, os mercados adentram a segunda quinzena do penúltimo mês de 2023 dedicados a fazer sua parte pela conscientização sobre a saúde que se popularizou na sociedade, depois do Outubro Rosa e do Setembro Amarelo. Só vale lembrar que dezembro é marcado pelo vermelho, a tradicional cor de Natal. 


💊 Pílulas do Dia 

Metal x bruto: Na máxima em dois anos, minério de ferro reanima Vale e desbanca petróleo. Saiba mais.

Sem caminho do meio: Xi Jinping só enxerga duas rotas possíveis para as relações entre EUA e China. Veja quais.


⏰️ Confira o desempenho dos mercados globais por volta das 7h25:

EUA/Futuros: Dow Jones +0,25%; S&P 500 +0,23% e Nasdaq +0,06%;

NY: Ibovespa em dólar (EWZ) ainda sem negociação no pré-mercado; nos ADRs, Vale +0,26% e o da Petrobras +1,16%;

Europa: Stoxx 600 +1,01%; Frankfurt +0,85%; Paris +0,86%; Londres +0,85%;

Ásia/Fechamento: Tóquio +0,48%; Hong Kong -2,12%; Xangai +0,11%;

Câmbio: DXY -0,19%, 104.15 pontos; euro +0,14%, a US$ 1,0868; libra +0,15%, a US$ 1,2431; dólar -0,94% ante o iene, a 149,31 ienes;

Treasuries: rendimento da T-note de dez anos em 4,392%, de 4,437% na sessão anterior; o rendimento da T-bill de 2 anos estava em 4,807%, de 4,842% mesma comparação;

Commodities: ouro +0,42%, a US$ 1.995,50 a onça na Comex; petróleo WTI +1,22%, a US$ 73,79 o barril; Brent +1,10%, a US$ 78,27 o barril; o contrato futuro do minério de ferro (janeiro/24) fechou em +0,79% em Dalian (China), a 963,50 yuans após ajustes (US$ 131,99).



Posts Destacados
bottom of page