Mercado monitora as várias frentes da guerra EUA-China
A China continua no centro das atenções do mercado financeiro. Apesar de o Banco Central chinês (PBoC) ter fixado a taxa de referência do yuan (renminbi) em 7,0039 contra um dólar, no nível mais fraco desde 2008, os números melhores que o esperado da balança comercial chinesa em julho embalam os ativo de risco no exterior. E os negócios no Brasil podem, por si só, serem beneficiados pela melhora do humor global, agora que a reforma da Previdência foi encaminhada ao Senado, com a Câmara rejeitando todos os destaques.
Os investidores não mostraram reação significativa à decisão do PBoC, uma vez que o nível acima de 7 yuans por dólar não foi tão fraco quanto o esperado (7,0156), dando indícios de que Pequim não está tentando iniciar, agora, uma guerra cambial. Os investidores se sentiram encorajados pelo BC chinês, que prometeu que a desvalorização da moeda local não irá continuar, mantendo a taxa de câmbio estável.
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