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Mercado tem alívio imediato

Mercado relega inflação salgada e respira aliviado com apostas para juros


Mercados relegam inflação salgada e respiram aliviados com apostas para juros
Mercados relegam inflação salgada e respiram aliviados com apostas para juros

🧪 Dose diária: 
🚨 Os mercados relegaram os números mais altos que o esperado da inflação no Brasil e nos EUA. Prevaleceu a sensação de alívio.
O que os investidores esperavam que tivesse início por parte do Fed já na semana que vem deve demorar ao menos mais três meses. Já o Copom ainda não alterou a rota. 
Com isso, os mercados deslocam o foco dos negócios, ainda mais diante da agenda vazia do dia. 
Para mais informações, leia a Bula do Mercado desta quarta-feira (13):

Os mercados relegaram os números mais altos que o esperado da inflação ao consumidor no Brasil e nos Estados Unidos, mantendo firmes as apostas de cortes nos juros tanto aqui quanto lá. Prevaleceu a sensação de alívio, em meio à dinâmica mais favorável do comportamento dos preços, sem sinais de acúmulo de pressão.


Fato é que o que os investidores esperavam que tivesse início por parte do Federal Reserve já na semana que vem deve demorar ao menos mais três meses. A esperança é de que essa perspectiva não mude novamente. Já o Comitê de Política Monetária (Copom) ainda não sinalizou alteração no plano de voo, o que conforta a previsão de manutenção do ritmo de queda da taxa Selic


Com isso, os mercados deslocam o foco dos negócios, ainda mais diante da agenda vazia do dia. Na cena doméstica, o radar se concentra em Brasília, em meio aos ruídos políticos envolvendo Vale e Petrobras. No exterior, a revanche entre Donald Trump e Joe Biden tem data marcada.


Mercado sem novidades


É sobre essa ausência de novidades que os ativos de risco se movimentam nesta quarta-feira (13). Os índices futuros das bolsas de Nova York amanheceram na linha d’água e sem viés definido, deixando o pregão europeu também misto, após uma sessão negativa na Ásia. Nas commodities, o petróleo sobe, mas o minério de ferro voltou a cair. 


O Ibovespa também deve ficar sem direção firme hoje. Faltando cerca de duas semanas para o fim do mês - e do primeiro trimestre - a bolsa brasileira pode até engatar uma recuperação, melhorando o desempenho negativo acumulado até aqui. Mas é preciso combinar com os gringos, que já sacaram quase R$ 22 bilhões em ações da B3 neste ano.  


💊 Pílula do Dia 

Mesmo sem a Petrobras…: Dividendos globais atingem valor recorde de US$ 1,66 trilhão em 2023 e Microsoft é a maior pagadora. Confira.


⏰️ Confira o desempenho dos mercados globais por volta das 7h15:
EUA/Futuros: Dow Jones +0,05%; S&P 500 +0,00% e Nasdaq -0,11%;
NY: Ibovespa em dólar (EWZ) -0,55% no pré-mercado; nos ADRs, Vale -0,08% e Petrobras +0,27%;
Europa: índice Stoxx 600 +0,18%; Frankfurt +0,02%; Paris +0,46% e Londres +0,23%;
Ásia/Fechamento: Tóquio -0,26%; Hong Kong -0,07%; Xangai -0,40%; 
Câmbio: DXY +0,03%, aos 102.99 pontos; euro estável, a US$ 1,0930; libra -0,07%, a US$ 1,2783; dólar +0,20% ante o iene, a 147,95 ienes;
Treasuries: rendimento da T-note de dez anos em 4,165%, de 4,160% na sessão anterior; o rendimento da T-bill de 2 anos estava em 4,613%, de 4,586% na mesma comparação;
Commodities: ouro -0,08%, a US$ 2.164,40 a onça na Comex; petróleo WTI +1,26%, a US$ 78,54 o barril; Brent +1,28%, a US$ 82,97 o barril; o contrato futuro do minério de ferro mais líquido (maio/24) fechou em -1,09% em Dalian (China), a 819,50 yuans após ajustes (US$ 114,46). 


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