BC manda recado e mercado reavalia expectativas
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Ilan Goldfajn despediu-se do comando do Comitê de Política Monetária (Copom) deixando a taxa básica de juros no piso histórico em que vem sendo mantida desde maio do ano passado, a 6,50%, após 12 cortes seguidos. No comunicado que acompanhou a decisão, o Banco Central reiterou que é preciso ter “cautela, serenidade e perseverança” na condução da Selic, dando um recado claro à próxima gestão, mas também ao mercado financeiro.
A ansiedade entre os investidores pela possibilidade de novos cortes nos juros básicos, devido ao cenário inflacionário benigno e à lentidão na recuperação econômica, tem impulsionado os ativos brasileiros, que também embutem nos preços uma aprovação rápida da reforma da Previdência e uma menor pressão cambial. Mas o comportamento da Bolsa brasileira e do dólar ontem colocou em xeque o otimismo com essa agenda no Congresso.
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