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Com China de volta e NY fora, mercado mostra quem manda

Sem a referência do pregão em Wall Street, Ibovespa pode ficar à deriva; será?


Sem a referência do pregão em Wall Street, Ibovespa pode ficar à deriva; será?
Sem a referência do pregão em Wall Street, Ibovespa pode ficar à deriva; será?
🧪 Dose diária: 
🚨 A semana começa com a China de volta à cena, enquanto Nova York permanece fechada devido a um feriado nos EUA. 
❓ Sem pregão em Wall Street, o Ibovespa deve ficar à deriva e, segundo a lógica dos investidores locais, ter uma sessão negativa, sob a influência dos fatores internos. Será?
🐲 A ver se a alta da Bolsa de Xangai e o avanço do minério de ferro em Dalian hoje, animam os mercados locais, que estão mesmo mais ao sabor do exterior. 
Para mais informações, leia a Bula do Mercado desta segunda-feira (19):

A semana começa com a China de volta à cena, enquanto Nova York permanece fechada nesta segunda-feira (19), devido a um feriado nos Estados Unidos. Sem pregão em Wall Street, o Ibovespa deve ficar à deriva e, segundo a lógica dos investidores locais, ter uma sessão negativa, sob a influência dos fatores internos. Será?


Talvez a alta de 1,6% da Bolsa de Xangai e o avanço do minério de ferro em Dalian hoje (após ajustes), após a longa pausa pela chegada do dragão, animem os mercados locais, que estão mesmo mais ao sabor do exterior. Os ativos chineses comemoram o salto de quase 50% na receita com turismo na China, com as viagens durante o ano-novo lunar batendo recorde, como previsto.


Além disso, o Banco Central chinês (PBoC) manteve a taxa de empréstimo de um ano em 2,5%. Amanhã, sai a decisão sobre a taxa mensal de crédito. Combinadas, as notícias sobre o gigante emergente mostram uma recuperação do consumo doméstico, depois do impacto da pandemia, com os estímulos à atividade sendo administrados pela autoridade monetária. 


Balanços e ata do Fed na agenda


Assim, a Vale, que salvou a bolsa brasileira na última sexta-feira (16), garantindo uma valorização do Ibovespa em uma semana mais curta, deve continuar ditando o rumo dos negócios hoje. A atenção dos investidores se voltam, agora, para o balanço da mineradora, na quinta-feira (22). 


Também merecem destaque os resultados do Nubank e da B3, entre outros, nos próximos dias. Hoje tem Americanas e Carrefour, após o fim do pregão. Vivo, Gerdau e Iguatemi saem amanhã (20), enquanto Pão de Açúcar, que alçou o empresário Abílio Diniz ao seleto rol de bilionários brasileiros, mas que pertence ao grupo francês Casino, e Assaí, são na quarta-feira (21).


Na agenda de indicadores econômicos, o dia começa com o IBC-Br de dezembro (9h). Aliás, Brasília também volta ao radar dos mercados, com a volta aos trabalhos no Legislativo após o recesso do carnaval. Lá fora, o destaque fica com a ata da reunião de janeiro do Federal Reserve, na quarta-feira (21).


O documento pode lançar luz sobre o momento exato em que os cortes nos juros dos EUA devem ter início, após o primeiro encontro deste ano descartar a chance de queda em março. Por ora, as apostas se inclinam mais para junho do que para maio e cabe ao Fed deixar pistas sobre a possibilidade do ciclo começar ainda neste semestre. Aliás, é isso que continua a ditar a dinâmica dos mercados globais, sem dúvida. 


💊 Pílulas do Dia 

Lyft e Light: Como os erros que envolvem concorrente da Uber e elétrica brasileira esquentam o debate sobre investidores x credores. Saiba mais


⏰️ Confira o desempenho dos mercados globais por volta das 7h30:

Europa: índice Stoxx 600 -0,07%; Frankfurt -0,29%; Paris -0,40% e Londres +0,02%;

Ásia/Fechamento: Tóquio -0,04%; Hong Kong -1,13%; Xangai +1,56%

Câmbio: DXY -0,06%, 104.24 pontos; euro -0,01%, a US$ 1,0779; libra +0,13%, a US$ 1,2616; dólar -0,17% ante o iene, a 149,95 ienes;

Commodities: petróleo WTI -0,52%, a US$ 78,78 o barril; Brent -0,95%, a US$ 86,68 o barril; o contrato futuro do minério de ferro (maio/24) fechou em +0,52% em Dalian (China), a 961,50 yuans após ajustes (US$ 134,29). 


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