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Uma questão de conveniência


O mercado financeiro brasileiro ignorou ontem as preocupações dos investidores em relação à desaceleração econômica global, após dados fracos da balança comercial chinesa, e alcançou novas marcas importantes. Descolada do ambiente externo, a Bolsa brasileira superou os 94 mil pontos, renovando a máxima histórica, enquanto o dólar caiu abaixo de R$ 3,70, em meio à expectativa pela reforma da Previdência.

E esse tom positivo nos negócios locais pode continuar hoje, já que o ambiente internacional amanheceu mais favorável aos ativos de risco. Ou seja, diante do otimismo do mercado doméstico com o avanço da agenda reformista do governo Bolsonaro, os investidores blindam-se do cenário externo - quando lá fora está ruim; mas, convenientemente, “colam-se” ao comportamento global - quando estiver bom.

Para ler a íntegra do texto, acesse: https://goo.gl/vVCQ4n

*O conteúdo produzido é para veiculação exclusiva no Seu Dinheiro, ficando vedada a sua reprodução por terceiros

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