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IPCA e payroll dividem atenção com guerra comercial


A semana chega ao fim com o mercado financeiro ainda se movimentando ao sabor do noticiário sobre um acordo comercial entre Estados Unidos e China, alternando altas e baixas, diante da proximidade do prazo final para novas tarifas de importação norte-americanas contra produtos chineses, no dia 15. E os investidores apostam em um desfecho favorável.

Porém, a retórica de Washington de que as negociações estão “indo bem” não tem consonância com as declarações de Pequim, que reitera que as taxações devem ser reduzidas proporcionalmente como parte da fase um. Além disso, a China começa a responder às restrições dos EUA a diplomatas chineses, o que eleva o temor de retaliação diante da tensão envolvendo as regiões autônomas de Hong Kong e Xinjiang.

Mas hoje a agenda de indicadores econômicos pede passagem e pode ser capaz de agitar os ativos de risco pelo mundo. Isso porque os dados sobre a inflação no Brasil (IPCA) e emprego nos EUA (payroll) calibram as expectativas sobre as taxas de juros nesses países, às vésperas da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) e do Federal Reserve (Fed) neste ano, na semana que vem.

Para ler a íntegra do texto, acesse A Bula do Mercado no site Seu Dinheiro.

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