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Petrobras coloca ‘óleo’ no chope do mercado

Mercado reage mal à demissão de Prates e ativos da estatal derretem


Mercado reage mal à demissão de Prates e ativos da estatal derretem

🧪 Dose diária:
🚨 Seja qual for o resultado da inflação ao consumidor nos EUA, o Ibovespa deve abrir o pregão sob forte pressão. 
⛽ Os ADRs da Petrobras caem quase 10% nesta manhã em Nova York, em reação à demissão de Jean Paul Prates do cargo de CEO da empresa. 
🖐Não é que o mercado tinha “juras de amor” pelo senador; o problema foi a “mão pesada” do presidente Lula. Os investidores rememoram momentos passados entre a Petrobras e governos do PT.
Para mais informações, leia a Bula do Mercado desta quarta-feira (15):


Seja qual for o resultado da inflação ao consumidor nos Estados Unidos (CPI) hoje, que deve vir “salgada” após o índice de preços ao produtor norte-americano (PPI) surpreender para cima ontem, o Ibovespa deve abrir o pregão desta quarta-feira (15) sob forte pressão. 


Os recibos de ações (ADRs) da Petrobras caem quase 10% nesta manhã em Nova York, em reação à demissão de Jean Paul Prates do cargo de CEO da empresa. Não é que o mercado financeiro tinha “juras de amor” pelo senador; o problema foi a “mão pesada” do presidente Lula, que sacou Prates da cadeira. 


No lugar, vem Magda Chambriard, em um sinal claro de que a estatal petrolífera vai entrar firme na transição, deixando cada vez mais de ser uma empresa de petróleo para se transformar em uma empresa de energia. Trata-se de um movimento natural, visto hoje em todo mundo, inclusive no mundo árabe, colosso das reservas naturais de petróleo.



Mas enquanto os investidores rememoram momentos passados entre a Petrobras e governos do PT - quando a empresa tornou-se a mais endividada do mundo; os ativos de risco aguardam os números do CPI dos EUA (9h30). Por ora, o sinal positivo prevalece no exterior.


O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, espera que o CPI se mova para baixo, afastando-se das leituras elevadas nos primeiros três meses deste ano. O problema é que o PPI ontem mostrou a resiliência da inflação, que tende a ser repassada do produtor ao consumidor. 


Isso, somado aos indicadores que apontam para uma desaceleração da atividade, reacende o receio de um cenário de estagflação - ou seja, inflação com baixo crescimento econômico. Aliás, além do CPI, saem as vendas no varejo dos EUA, no mesmo horário. A ver, então, se os dados de hoje irão evoluir para que haja um movimento do Fed na taxa de juros.


💊 Pílulas do Dia 

Petrobras e os combustíveis: Quando vem o aumento?


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⏰️ Confira o desempenho dos mercados globais por volta das 7h:

EUA/Futuros: Dow Jones +0,03%; S&P 500 +0,06% e Nasdaq +0,02%;

NY: Ibovespa em dólar (EWZ) -1,81% no pré-mercado; nos ADRs, Vale +0,08% e Petrobras -7,67%;

Europa: índice Stoxx 600 +0,31%; Frankfurt +0,51%; Paris -0,14% e Londres +0,20%;

Ásia/Fechamento: Tóquio +0,08%; Hong Kong -0,22%; Xangai -0,82%;

Câmbio: DXY -0,16%, aos 104.85 pontos; euro +0,07%, a US$ 1,0828; libra +0,25%, a US$ 1,2622; dólar -0,37% ante o iene, a 155,84 ienes;

Treasuries: rendimento da T-note de dez anos em 4,422%, de 4,442% na sessão anterior; o rendimento da T-bill de 2 anos estava em 4,808%, de 4,817% na mesma comparação;

Commodities: ouro +0,63%, a US$ 2.375,00 a onça na Comex; petróleo WTI +0,24%, a US$ 78,21 o barril; Brent +0,21%, a US$ 82,55 barril; o contrato futuro do minério de ferro mais líquido (setembro/24) fechou em -1,43% em Dalian (China), a 859 yuans após ajustes (US$ 120,14). 


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