
- 21 de mar. de 2017
A política dos mercados
Já que a crise da carne não assustou os mercados domésticos, que seguem a estratégia do governo e tentam minimizar a questão, os negócios locais devem, então, se voltar ao ambiente externo. Em meio à agenda econômica novamente fraca hoje, que traz como destaques o balanço da Petrobras e discursos de dirigentes do Federal Reserve, os investidores ficam mais soltos para manter o apetite por risco. Porém, como se já não bastasse a dificuldade do governo em aprovar as reformas es

- 20 de mar. de 2017
Carne podre, política fraca
A semana começa com os mercados domésticos cada vez mais com os pés no chão. Não só os ruídos vindos do ambiente político trazem cautela, mas também o desmantelamento de indústrias de peso da economia brasileira. E os investidores ainda tentam aferir se o impacto dessas notícias é pontual, como tenta fazer o governo, ou se tende a ser duradouro, gerando uma onda de correção nos preços dos ativos. O presidente Michel Temer esteve reunido ontem com o ministro da Agricultura, Bl

- 7 de mar. de 2016
Especulação com política continua
A política deve continuar ditando o tom dos mercados domésticos nesta semana, com os investidores calibrando as expectativas para os protestos marcados para o próximo domingo (13), após a condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela Polícia Federal, na última sexta-feira, trazer um clima de euforia nos negócios. A Bovespa garantiu o maior ganho semanal desde 2008, com alta de quase 20%, e fechou no maior nível desde outubro, ao passo que o dólar já vale

- 30 de nov. de 2015
Tempo fecha no fim do mês
O mês de novembro chega ao fim nesta segunda-feira e a semana promete ser intensa nos mercados financeiros, com indicadores e eventos econômicos de peso no Brasil e no exterior, além de fortes movimentações em Brasília. A possibilidade de o governo Dilma anunciar hoje a paralisia da máquina federal deve manter a tensão política elevada, enquanto uma sessão volátil na China testou os nervos dos ativos de risco. A Bolsa de Xangai fechou em leve alta de 0,25% hoje, zerando perda

- 26 de nov. de 2015
Riscos e incertezas após prisões da PF
O Banco Central não obteve consenso ontem para manter a Selic em 14,25%. O placar de 6 a 2 contou com o voto do mais recente integrante, Tony Volpon, por uma alta firme, de 0,50pp. No Senado, a maioria esmagadora decidiu manter a prisão do petista Delcídio do Amaral, por 59 votos a 13 e uma abstenção. São esses resultados que devem manter a tensão nos mercados domésticos, em Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos. A ausência do pregão em Wall Street hoje abre espaço para os