
- 13 de abr. de 2017
Cada qual com a sua guerra
O anúncio de um "grande evento" na Coreia do Norte, que disse aos jornalistas estrangeiros para se preparem para um dia importante, deixa os mercados financeiros em alerta nesta quinta-feira. A expectativa é de que Kim Jong-un faça um novo teste nuclear nas próximas horas, o que eleva a cautela nos negócios lá fora e tende a redobrar a postura defensiva por aqui, após vídeos das delações premiadas de executivos da Odebrecht detalharem o caminho da propina a vários políticos.

- 12 de abr. de 2017
Insegurança política abala mercados
O governo Temer parecia ter tomado a dianteira na questão da reforma da Previdência, alegando ter 350 votos para aprovação da medida na Câmara, mas eis que ressurge a delação da Odebrecht para lembrar à população que a classe política que quer mudar as regras da aposentadoria está envolvida em esquemas de corrupção - até mesmo os presidentes das duas Casas e o próprio relator da pauta. Assim, a insegurança deve tomar conta dos mercados domésticos nesta quarta-feira, com a ce

- 10 de mar. de 2017
Tempo fecha em Brasília
Números a serem conhecidos hoje sobre a inflação no Brasil (9h) e sobre o emprego nos Estados Unidos (10h30), ambos referentes ao mês de fevereiro, devem definir as expectativas em relação aos próximos passos dos bancos centrais brasileiro (Copom) e norte-americano (Federal Reserve). Enquanto isso, o clima é de tensão em Brasília. O tempo fechou na capital federal e nuvens carregadas se aproximam com a chegada do fim de semana e a possibilidade de divulgação, a qualquer momen

- 31 de jan. de 2017
O aprendiz
O primeiro mês do novo ano termina hoje com os investidores mais propensos em corrigir os ganhos acumulados em janeiro do que ampliar o apetite por risco para fevereiro. O aumento da incerteza na esfera política, nacional e internacional, redobra a cautela nos mercados financeiros, o que mantêm o ajuste nos ativos antes da virada da folhinha. A inesperada decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de demitir a procuradora-geral (equivalente à ministra da Justiça)

- 27 de jan. de 2017
Meio cheio ou meio vazio?
Uma semana após a chegada de Donald Trump à Casa Branca, os mercados financeiros dão o benefício da dúvida ao presidente dos Estados Unidos, confiantes de que ele irá cumprir as promessas de campanha. Porém, os investidores só olham o “copo meio cheio”, diante da possível adoção de medidas de estímulo fiscal, como corte de impostos e gastos com infraestrutura, e de desregulamentação, rumo a um crescimento anual de 4% da economia. Por ora, os negócios não levam em conta ignora