
- 27 de abr. de 2018
A prova dos 9
De hoje até sexta-feira que vem, indicadores e eventos econômicos nos EUA podem calibrar chances de os juros norte-americanos subirem mais q

- 26 de fev. de 2018
Compre! Compre! Compre!
O mês de fevereiro entra na reta final com os investidores decididos a deixar para trás a turbulência recente que afetou os mercados globais e resgatar o apetite por ativos de risco, o que tende a impulsionar os negócios no Brasil. A perspectiva de maior crescimento econômico no mundo, com aumento no lucro das empresas, se sobrepõe ao receio de uma alta adicional na taxa de juros nos Estados Unidos neste ano, com a vasta liquidez de recursos ditando o rumo dos negócios. O sin

- 21 de fev. de 2018
Teste de força
Após passar pela Câmara dos Deputados, o decreto de intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro foi aprovado ontem pelo Senado, por 55 votos a 13, mas a aprovação das Forças Armadas para comandar as polícias civil e militar no Estado fluminense até dezembro não significa que o governo terá vida fácil no Congresso. Depois de criticar a pauta econômica, Rodrigo Maia elevou o tom com Michel Temer, em meio a uma queda-de-braço com o Palácio do Planalto visando o re

- 6 de fev. de 2018
Pânico global
Não parece haver trégua nos mercados financeiros, um dia após Wall Street assustar os investidores, com o índice Dow Jones registrando a maior queda em pontos na história, caindo 6% na reta final do pregão e encerrando a sessão no maior recuo em mais de seis anos, zerando os ganhos acumulados desde janeiro. Nesta manhã, os índices futuros das bolsas de Nova York têm perdas aceleradas, o que imprimiu baixas de quase 5% na Ásia e prejudica o início dos negócios na Europa, espal

- 18 de jan. de 2018
China continua bombando
É verdade que a China deixou para trás, já há alguns anos, taxas exorbitantes de crescimento, na casa dos dois dígitos, mas a alta de 6,9% do Produto Interno Bruto (PIB) no acumulado de 2017 interrompeu o processo gradual de desaceleração econômica, garantindo a primeira expansão desde 2010, após um aumento de 6,7% em 2016. Esses números tendem a relativizar os efeitos da perda de tração do PIB chinês, mostrando que a segunda maior economia do mundo segue dando ritmo à ativid